Por Frankcimarks Oliveira
O texto que irei abordar agora é
extremamente conhecido; está carregado de beleza e sutileza e, portanto requer
do leitor uma atenção maior. Pretendo com esta mensagem:
1-
Analisar
a universalidade do pecado: Todos pecaram!
2-
Analisar
o tribunal humano e compará-lo com o tribunal divino;
3-
Analisar
a condição da ré e o caráter do Juiz.
Antes de qualquer coisa vejamos o
contexto da cena:
Cristo fora ao monte das oliveiras, provavelmente fazer o
que sempre fazia: orar, reservadamente;
Cristo retorna para o templo e lá é
abordado pelos religiosos, Fariseus e saduceus, para julgar uma MULHER pega em adultério.
Vivemos numa sociedade machista, isto
é, governada pelos homens, que valoriza a força masculina e o orgulho de ser
macho, onde a mulher, sempre foi considerada um mero objeto de prazer, útil
para atividades domésticas e que não passava de uma “lua”, orbitando em volta
de seu esposo, quando tinha um. Alguns judeus davam graças a Deus por não terem
nascido mulheres, isso você encontra no Talmude, daí você conclui o quanto o
sexo feminino fora considerado inferior, assunto que iremos descontruir nesse
momento.
Paulo
disse : não há judeu nem grego; não há
servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo
Jesus. (Gálatas 3:28)
Não
há, para Deus , diferença entre os
gêneros, contudo o homem, aquele que sempre detivera o poder na história,
pensando em seu lugar no topo da pirâmide, seguindo suas próprias conveniências,
decidiu que era superior a mulher, logo esta deveria se submeter a tudo que ele
desejasse, pois essa era a vontade de Deus. Erramos quando não questionamos os
discursos que vêm de cima para baixo. Não é atoa que Cristo nessa mesma cena se
abaixa para escrever com seu dedo na terra. Nem tudo o que os homens escreveram
sobre Deus é o que Deus mesmo escreveu sobre si. Em nome de Deus os homens
cometeram e cometem as maiores atrocidades, talvez numa tentativa imbecil de
justificar seus próprios crimes e quem sabe aliviar a culpa.
O
fato é que a maldade destes religiosos fica evidente no texto:
E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta
mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando. E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam
apedrejadas. Tu, pois, que dizes?(João 8:4,5)
Perceba
a manobra que eles fizeram para avaliar Cristo, colocando-o numa situação
delicada, pois conheciam seu coração amoroso, propício a perdoar, e queriam coloca-lo em contradição com Moisés,
isto é, a própria lei judaica, desse modo, acusá-lo-iam de quebrar a lei, logo
colocariam as massas contra ele.
Aqui
já abro um parêntese: Não é porque uma pessoa é religiosa e frequenta
templos e igrejas que ela seja boa ou esteja imune ao mal, ao pecado, a inveja
e ao ódio mais intenso. Estes fariseus não se preocupavam com a situação moral
da sociedade, apenas queriam eliminar Cristo, tirando-lhe a influência. Não se
importavam com o adultério e nada disso, apenas com o poder que estavam
perdendo para o nazareno, seguido por multidões. Eles queriam saber o que Jesus tinha a dizer para usar suas próprias palavras contra ele mesmo:
este é o mal em sua face mais limpa. O coração deles não sabia o que era amor,
misericórdia; usaram aquela mulher, trataram-na como um mero objeto,
esquecendo-se de que ela era um ser humano, com sentimentos e emoções. Não
queriam reintegrá-la à sociedade, queriam descarta-la como um lixo. Eles
maquinaram tudo: mandaram o adúltero embora, pois sabiam que a lei, a qual eles
pareciam tão apegados, dizia que ambos deviam ser punidos. Fizeram uma arapuca
para Cristo.
Quantos não vivem suas vidas assim?: não dormem até destruírem alguém; fazem vigília, tramando como pegarão suas vítimas e não importa os meios que precisem usar, desde que desmoralizem e derrubem seus rivais. Muitas vezes estes homens, e mulheres também, ocupam cargos importantes em instituições: são políticos, padres, pastores e etc.
O poder destrói a humanidade que há em nós. Nem todos estão prontos para ter poder. É uma graça de Deus, muitas vezes, nunca alcançarmos lugares altos no mundo. Enfim, Jesus conhecia aquelas intenções malignas. Eles podiam usar aquela mulher frágil e simples para seus fins diabólicos, mas jamais usariam o filho de Deus. Jesus ficou quieto, fazendo um silêncio sagrado, dando até mesmo aqueles homens um momento para refletirem no mal que estavam fazendo. O mesmo dedo que escreveu os dez mandamentos, escrevia agora algum mistério. Talvez seu gesto simbólico servisse para lembra-los de examinar melhor as escrituras, as quais eles distorciam com tanta facilidade.
“E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.”
A lei de Moisés ordenava que ambos os adúlteros fossem mortos. Mas ali estava apenas a parte mais fraca: a mulher. Pense comigo, leitor, o quanto a mulher já foi injustiçada, tratada como um nada, usada apenas para satisfazer os caprichos masculinos. No primeiro século a mulher jovem casava-se, e enquanto permanecia bela, era amada pelo esposo.
O repúdio era uma prática banal naqueles dias. Se por qualquer motivo o marido não mais se agradasse de sua mulher, ele podia repudiá-la, fazendo-a viver a margem da sociedade, sendo julgada como prostituta ou qualquer outra coisa. Ela não teria com o que se sustentar, talvez recorresse à venda de seu sexo para viver: era terrível. Ninguém olhava com olhos de misericórdia para tais pessoas, Jesus olhou. Precisamos aprender que julgar é algo muito complexo e infelizmente o julgamento imediato da sociedade em geral é precipitado, pois não avalia o contexto dos acontecimentos. Nunca foi fácil ser mulher num mundo governado por homens, homens maus.
Essa mulher representa todas as minorias de oprimidos ao longo da história, dos negros aos judeus nos campos de extermínio. Deus está ao lado de todo aquele que é injustiçado, não importa o que ele seja. Deus ama a justiça, seus filhos também devem amá-la e busca-la.
Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus. (1 João 3:10)
Infelizmente, vejo cristãos ignorantes que militam seus próprios interesses, não importando se os outros sofrem; basta para esses que seus direitos estejam assegurados. Onde fica a ética nisso tudo? Uma religião sem ética não serve para nada .
Porque o Senhor é justo, e ama a justiça; o seu rosto olha para os retos. (Salmos 11:7)
Veja, essa mulher era uma pecadora, adúltera, não era como disse o salmista “reta”, mas estava sendo injustiçada. Ela sabia que havia errado; Cristo também. Contudo o que estava sendo feito com ela era mil vezes pior. Deus olhou para ela: Jesus a perdoou, após convencer a todos os presentes naquele tribunal que ninguém ali era melhor que a ré. Todos já cometeram pecados dignos de morte.
Leitor, sei que temos uma memória muito curta e rapidamente nos esquecemos de nossos erros. Antes de julgar alguém como terrível criminoso, ou mulher de vida fácil, ou de pecador abominável, pense em seus próprios pecados e julgue a si mesmo. Talvez depois deste exercício você desista de condenar seu próximo.O tribunal humano não se compara com o tribunal divino. O parâmetro de Deus não é apenas o legalismo. Deus sonda o coração e as profundezas da alma. Ele conhece as motivações e as circunstâncias, o tempo, os lugares e as pessoas que neles vivem. Nós temos pouquíssimo conhecimento e, portanto somos inaptos para julgarmos nossos irmãos. Temos um Estado de direito com seus representantes que podem fazer isso, ainda que precariamente.
Temos também a tendência de queremos fazer justiça com as próprias mãos, o que é errado. Normalmente os justiceiros apenas eliminam aqueles a quem julgam mal feitores. Cristo não eliminou a mulher adúltera, ele a perdoou e a devolveu ao seio social. Nossas instituições falham quando visam apenas punir os infratores. Precisamos reintegrá-los e não marginalizá-los ainda mais, por isso aprendamos a perdoar o passado dos desobedientes, pois quem nunca desobedeceu a alguma norma que atire a primeira pedra.
Os religiosos deveriam ter maior consciência disso, porém são os mais duros e rigorosos com aqueles que erram. Eles não têm piedade, são extremistas, que em nada se assemelham com Jesus, a quem tanto pregam. Deus é amor, é compaixão, é perdão, é nova chance, é recomeço.
O juiz, Jesus, humildemente se abaixou, para mostrar sua compreensão com os homens, nesse caso uma mulher. Cristo amou as mulheres, dando-lhes especial atuação em seu ministério. Maria Madalena foi a primeira quem testemunhou sua ressurreição e naqueles dias o testemunho de uma mulher não valia nada. Muitas discípulas o acompanhavam em suas missões, sua mãe teve lugar especial no evangelho. Deus não enxerga o gênero, mas a alma que precisa de sua graça. Quando vamos parar de sermos tão sexistas?
Olhe o caráter do juiz da cena: Amaste a justiça e odiaste a impiedade; (Hebreus 1:9) Por que nós, que dizemos que somos seu povo, também não nos revoltamos contra as injustiças feitas contra as minorias sociais, sejam elas quais forem?
Ele ama a justiça e o juízo; (Salmos 33:5) Por que nós, que dizemos ser novas criaturas, não abandonamos a corrupção do dia a dia? É justo você se sentar na cadeira de um idoso enquanto viaja?
Mas ai de vós, fariseus, que dizimais a hortelã, e a arruda, e toda a hortaliça, e desprezais o juízo e o amor de Deus. Importava fazer estas coisas, e não deixar as outras. (Lucas 11:42)
Por que nós, que dizemos amar a bíblia, somos tão hipócritas, pois damos importância apenas aquilo que nos é conveniente e nos esquecemos do que realmente importa, que é amar o próximo, vivendo justamente? Do que adianta ir a templos, dar dízimos, se o seu coração odeia o seu vizinho, se você rouba e mente?
Odiai o mal, e amai o bem, e estabelecei na porta o juízo. Talvez o Senhor Deus dos Exércitos tenha piedade do remanescente de José. (Amós 5:15)
É muito fácil cumprir ritos e liturgias, eu quero ver você deixar de sonegar imposto. Imagine que esse dinheiro iria para a saúde pública e para a educação de muita gente. Isso se aplica aos políticos corruptos, verdadeiros assassinos, que quando roubam a nossa tributação, tiram a vida dos pacientes que estão em hospitais, sem remédios ou médicos qualificados para lhe tratarem adequadamente. Uma coisa que fazemos aqui ressoará ali: tudo está conectado.
Termino essa mensagem dizendo que Deus está com os oprimidos, com os mais fracos, com os desamparados.
O Senhor faz justiça e juízo a todos os oprimidos.( Salmos 103:6).
Foi o que ele fez com essa mulher adúltera, é o que ele fará com muitos, que aos olhos da sociedade moralista, são pecadores que merecem ser eliminados. Contudo Deus é um Juiz Justo, por isso que seu nome seja louvado:
Deus faz justiça aos oprimidos, o que dá pão aos famintos. O Senhor solta os encarcerados. (Salmos 146:7)
Por isso mesmo, amigo, não suba na cadeira de juiz que pertence só ao Senhor Jesus Cristo. Deixe que ele julgue, pois ele é justo e bom. Portanto, caso você que está lendo essa mensagem, esteja passando por um momento assim em sua vida, creia que maior é Deus que o seu pecado. O mundo inteiro pode julgá-lo, confie em Deus, pois O Senhor será também um alto refúgio para o oprimido; um alto refúgio em tempos de angústia. (Salmos 9:9)
Quantos não vivem suas vidas assim?: não dormem até destruírem alguém; fazem vigília, tramando como pegarão suas vítimas e não importa os meios que precisem usar, desde que desmoralizem e derrubem seus rivais. Muitas vezes estes homens, e mulheres também, ocupam cargos importantes em instituições: são políticos, padres, pastores e etc.
O poder destrói a humanidade que há em nós. Nem todos estão prontos para ter poder. É uma graça de Deus, muitas vezes, nunca alcançarmos lugares altos no mundo. Enfim, Jesus conhecia aquelas intenções malignas. Eles podiam usar aquela mulher frágil e simples para seus fins diabólicos, mas jamais usariam o filho de Deus. Jesus ficou quieto, fazendo um silêncio sagrado, dando até mesmo aqueles homens um momento para refletirem no mal que estavam fazendo. O mesmo dedo que escreveu os dez mandamentos, escrevia agora algum mistério. Talvez seu gesto simbólico servisse para lembra-los de examinar melhor as escrituras, as quais eles distorciam com tanta facilidade.
“E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.”
A lei de Moisés ordenava que ambos os adúlteros fossem mortos. Mas ali estava apenas a parte mais fraca: a mulher. Pense comigo, leitor, o quanto a mulher já foi injustiçada, tratada como um nada, usada apenas para satisfazer os caprichos masculinos. No primeiro século a mulher jovem casava-se, e enquanto permanecia bela, era amada pelo esposo.
O repúdio era uma prática banal naqueles dias. Se por qualquer motivo o marido não mais se agradasse de sua mulher, ele podia repudiá-la, fazendo-a viver a margem da sociedade, sendo julgada como prostituta ou qualquer outra coisa. Ela não teria com o que se sustentar, talvez recorresse à venda de seu sexo para viver: era terrível. Ninguém olhava com olhos de misericórdia para tais pessoas, Jesus olhou. Precisamos aprender que julgar é algo muito complexo e infelizmente o julgamento imediato da sociedade em geral é precipitado, pois não avalia o contexto dos acontecimentos. Nunca foi fácil ser mulher num mundo governado por homens, homens maus.
Essa mulher representa todas as minorias de oprimidos ao longo da história, dos negros aos judeus nos campos de extermínio. Deus está ao lado de todo aquele que é injustiçado, não importa o que ele seja. Deus ama a justiça, seus filhos também devem amá-la e busca-la.
Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus. (1 João 3:10)
Infelizmente, vejo cristãos ignorantes que militam seus próprios interesses, não importando se os outros sofrem; basta para esses que seus direitos estejam assegurados. Onde fica a ética nisso tudo? Uma religião sem ética não serve para nada .
Porque o Senhor é justo, e ama a justiça; o seu rosto olha para os retos. (Salmos 11:7)
Veja, essa mulher era uma pecadora, adúltera, não era como disse o salmista “reta”, mas estava sendo injustiçada. Ela sabia que havia errado; Cristo também. Contudo o que estava sendo feito com ela era mil vezes pior. Deus olhou para ela: Jesus a perdoou, após convencer a todos os presentes naquele tribunal que ninguém ali era melhor que a ré. Todos já cometeram pecados dignos de morte.
Leitor, sei que temos uma memória muito curta e rapidamente nos esquecemos de nossos erros. Antes de julgar alguém como terrível criminoso, ou mulher de vida fácil, ou de pecador abominável, pense em seus próprios pecados e julgue a si mesmo. Talvez depois deste exercício você desista de condenar seu próximo.O tribunal humano não se compara com o tribunal divino. O parâmetro de Deus não é apenas o legalismo. Deus sonda o coração e as profundezas da alma. Ele conhece as motivações e as circunstâncias, o tempo, os lugares e as pessoas que neles vivem. Nós temos pouquíssimo conhecimento e, portanto somos inaptos para julgarmos nossos irmãos. Temos um Estado de direito com seus representantes que podem fazer isso, ainda que precariamente.
Temos também a tendência de queremos fazer justiça com as próprias mãos, o que é errado. Normalmente os justiceiros apenas eliminam aqueles a quem julgam mal feitores. Cristo não eliminou a mulher adúltera, ele a perdoou e a devolveu ao seio social. Nossas instituições falham quando visam apenas punir os infratores. Precisamos reintegrá-los e não marginalizá-los ainda mais, por isso aprendamos a perdoar o passado dos desobedientes, pois quem nunca desobedeceu a alguma norma que atire a primeira pedra.
Os religiosos deveriam ter maior consciência disso, porém são os mais duros e rigorosos com aqueles que erram. Eles não têm piedade, são extremistas, que em nada se assemelham com Jesus, a quem tanto pregam. Deus é amor, é compaixão, é perdão, é nova chance, é recomeço.
O juiz, Jesus, humildemente se abaixou, para mostrar sua compreensão com os homens, nesse caso uma mulher. Cristo amou as mulheres, dando-lhes especial atuação em seu ministério. Maria Madalena foi a primeira quem testemunhou sua ressurreição e naqueles dias o testemunho de uma mulher não valia nada. Muitas discípulas o acompanhavam em suas missões, sua mãe teve lugar especial no evangelho. Deus não enxerga o gênero, mas a alma que precisa de sua graça. Quando vamos parar de sermos tão sexistas?
Olhe o caráter do juiz da cena: Amaste a justiça e odiaste a impiedade; (Hebreus 1:9) Por que nós, que dizemos que somos seu povo, também não nos revoltamos contra as injustiças feitas contra as minorias sociais, sejam elas quais forem?
Ele ama a justiça e o juízo; (Salmos 33:5) Por que nós, que dizemos ser novas criaturas, não abandonamos a corrupção do dia a dia? É justo você se sentar na cadeira de um idoso enquanto viaja?
Mas ai de vós, fariseus, que dizimais a hortelã, e a arruda, e toda a hortaliça, e desprezais o juízo e o amor de Deus. Importava fazer estas coisas, e não deixar as outras. (Lucas 11:42)
Por que nós, que dizemos amar a bíblia, somos tão hipócritas, pois damos importância apenas aquilo que nos é conveniente e nos esquecemos do que realmente importa, que é amar o próximo, vivendo justamente? Do que adianta ir a templos, dar dízimos, se o seu coração odeia o seu vizinho, se você rouba e mente?
Odiai o mal, e amai o bem, e estabelecei na porta o juízo. Talvez o Senhor Deus dos Exércitos tenha piedade do remanescente de José. (Amós 5:15)
É muito fácil cumprir ritos e liturgias, eu quero ver você deixar de sonegar imposto. Imagine que esse dinheiro iria para a saúde pública e para a educação de muita gente. Isso se aplica aos políticos corruptos, verdadeiros assassinos, que quando roubam a nossa tributação, tiram a vida dos pacientes que estão em hospitais, sem remédios ou médicos qualificados para lhe tratarem adequadamente. Uma coisa que fazemos aqui ressoará ali: tudo está conectado.
Termino essa mensagem dizendo que Deus está com os oprimidos, com os mais fracos, com os desamparados.
O Senhor faz justiça e juízo a todos os oprimidos.( Salmos 103:6).
Foi o que ele fez com essa mulher adúltera, é o que ele fará com muitos, que aos olhos da sociedade moralista, são pecadores que merecem ser eliminados. Contudo Deus é um Juiz Justo, por isso que seu nome seja louvado:
Deus faz justiça aos oprimidos, o que dá pão aos famintos. O Senhor solta os encarcerados. (Salmos 146:7)
Por isso mesmo, amigo, não suba na cadeira de juiz que pertence só ao Senhor Jesus Cristo. Deixe que ele julgue, pois ele é justo e bom. Portanto, caso você que está lendo essa mensagem, esteja passando por um momento assim em sua vida, creia que maior é Deus que o seu pecado. O mundo inteiro pode julgá-lo, confie em Deus, pois O Senhor será também um alto refúgio para o oprimido; um alto refúgio em tempos de angústia. (Salmos 9:9)
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